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Hipnose: uma visão ampla


A necessidade de tratamento com hipnose pelo psicoterapeuta, psiquiatra e psicólogo pode ocorrer após uma minuciosa anamnese do paciente e assim, na ocorrência de esclarecimentos e orientação, porque os pacientes podem apresentar medo, fantasias, superstições, misticismo, mal informação na aplicação e inúmeras vezes têm em mente apresentações públicas de entretenimento, sendo muito frequente o receio de domínio mental, lavagem cerebral, reprogramação indesejada.

 

Os males que afligem o doente são norteadores do sentido do processo de aplicação pelo profissional. A hipnose pode ser aplicada para a resolução, investigação, dessensibilização de incômodos específicos. Habitualmente a técnica é aplicada ao lado de uma linha de formação Terapêutica dos profissionais. A interação e confiança devem estar fortes entre terapeuta e paciente, que reforça a necessidade de conhecimento, ética.

Transtornos como as fobias apresentam respostas muito rápidas ao processo. A hipnose não se tratar de sono ou vigília, mas sim um terceiro estado que requer atenção e imaginação, condição inerente ao ser humano desde remotas épocas e frequentemente descrito em nossa civilização. A surpreendete eficácia da hipnose para a saúde ao longo de anos de aplicação e estudo é fator de sua renovação quanto às técnicas de aplicação e à compreensão com o aprimoramento da prática e investigação. Há inúmeros trabalhos na literatura científica que comprovam o fato.

Dr. Rogério de Araújo - Psicoterapeuta e Médico Psiquiatra de crianças, adolescentes e adultos.

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